Você já se perguntou como seria mergulhar nas profundezas do movimento artístico do Cubismo? Pois bem, no Ler, Dormir e Comer, vamos te contar tudo sobre essa revolução artística que abalou o mundo da pintura no início do século XX. Prepare-se para embarcar em uma jornada literária cheia de cores, formas e quebra de padrões. Quais foram as principais características do Cubismo? Quais artistas se destacaram nesse movimento? E como a literatura pode nos ajudar a compreender melhor essa arte tão enigmática? Vamos descobrir juntos!
Resumo
- O cubismo é um movimento artístico que surgiu no início do século XX
- Essa forma de expressão busca representar objetos e pessoas de diferentes ângulos e perspectivas
- A literatura também pode explorar os princípios do cubismo, criando narrativas não lineares e fragmentadas
- As narrativas cubistas podem desafiar a noção tradicional de tempo e espaço
- Autores como James Joyce e Virginia Woolf são conhecidos por suas obras cubistas
- Através do cubismo nas palavras, os escritores podem transmitir emoções e sensações de maneira única
- A leitura de narrativas cubistas pode ser desafiadora, mas também enriquecedora e instigante
- Explorar o cubismo nas palavras pode expandir nossa compreensão da arte e da literatura
Você sabia que o cubismo foi um movimento artístico revolucionário do século XX? Ele surgiu com a intenção de representar objetos e pessoas de uma forma diferente, desconstruindo as formas tradicionais. Um exemplo disso é o famoso quadro “Les Demoiselles d’Avignon”, de Pablo Picasso. Nessa obra, o artista retratou cinco mulheres de uma maneira fragmentada e geométrica, desafiando as convenções da época. O cubismo também influenciou outras formas de expressão, como a literatura. Alguns escritores, como Gertrude Stein, utilizaram a técnica cubista em suas narrativas, fragmentando a história e explorando diferentes perspectivas. Portanto, ao mergulhar no mundo do cubismo, não se limite apenas às pinturas, mas também explore as narrativas literárias que foram influenciadas por esse movimento artístico inovador.
A fragmentação como forma de expressão
Desconstruindo as narrativas tradicionais
No período pós-Segunda Guerra Mundial, a arte e a literatura passaram por uma transformação significativa. Os artistas e escritores buscavam uma abordagem menos convencional e mais abrangente para expressar suas ideias. Foi nesse contexto que surgiu a fragmentação como forma de expressão.
Através da fragmentação, os criadores de arte e literatura desafiaram as estruturas tradicionais das narrativas. Em vez de seguir uma linha narrativa linear, eles optaram por desconstruir a história em pedaços fragmentados. Essa técnica permitiu explorar o jogo entre o tempo e o espaço, apresentando diferentes perspectivas e ângulos da realidade.
Uma experiência única de interpretação
Ao adotar a fragmentação como técnica, os artistas e escritores lançaram um desafio ao público. A obra se torna como um quebra-cabeça, onde o leitor precisa decifrar as peças fragmentadas e construir seu próprio significado. Essa abordagem proporciona uma maior liberdade criativa, permitindo a incorporação de elementos diversos e a criação de narrativas não-lineares.
No entanto, a fragmentação também pode gerar dúvidas e incertezas no leitor. É necessário uma participação mais ativa e interpretativa por parte do público para compreender a obra em sua totalidade.
Em resumo, a fragmentação como forma de expressão é uma manifestação artística que quebra as estruturas tradicionais e oferece uma experiência única de interpretação. Ao explorar essa abordagem, os artistas e escritores nos convidam a refletir sobre a complexidade da realidade e a construir nosso próprio significado a partir dos fragmentos apresentados.
A desconstrução das narrativas tradicionais
Quando pensamos em narrativas, geralmente nos vem à mente uma história linear, com começo, meio e fim. Mas, nos últimos tempos, temos presenciado uma nova abordagem na literatura: a desconstrução das narrativas tradicionais.
Essa técnica desafia as estruturas convencionais de contar histórias, explorando elementos como a fragmentação, a multiplicidade de perspectivas e a quebra das estruturas lineares. É como se os autores estivessem quebrando o molde tradicional e criando algo completamente novo e surpreendente.
Ao desconstruir as narrativas tradicionais, os escritores têm a liberdade de explorar diferentes momentos no tempo e espaços distintos. A história pode ser contada de forma não linear, com flashbacks e flashforwards, fazendo com que o leitor tenha que montar o quebra-cabeça para compreender o enredo por completo.
Além disso, a desconstrução das narrativas tradicionais possibilita a exploração da multiplicidade de perspectivas. Em vez de termos apenas um ponto de vista narrativo, os autores dão voz a diferentes personagens, permitindo que o leitor tenha acesso a visões diversas sobre os acontecimentos. Isso enriquece a história, tornando-a mais complexa e interessante.
Outro aspecto importante dessa desconstrução é a quebra das estruturas convencionais. Os escritores podem experimentar com diferentes formas de narrar, introduzindo elementos não lineares, como fragmentos de diálogos, cartas, documentos fictícios, entre outros. Essa liberdade criativa permite uma abordagem mais livre e inovadora na construção da história.
Um exemplo marcante dessa desconstrução das narrativas tradicionais é o movimento cubista na arte. Assim como os pintores cubistas fragmentavam as formas e representavam diferentes perspectivas em uma mesma tela, os escritores podem utilizar essa abordagem para criar uma narrativa fragmentada e multifacetada. O resultado é uma experiência literária única e enriquecedora para o leitor.
Portanto, explorar a desconstrução das narrativas tradicionais é abrir as portas para um mundo de possibilidades na literatura. É se permitir romper com o convencional e mergulhar em histórias que desafiam nossa forma de pensar e compreender o mundo. Então, que tal se aventurar nesse universo intrigante e descobrir novas formas de contar histórias?
O jogo entre tempo e espaço
O futebol e o futsal são jogos que exigem dos jogadores uma compreensão profunda do jogo entre tempo e espaço. Essa relação é fundamental para o sucesso nas duas modalidades, pois permite aos jogadores tomarem decisões rápidas e precisas.
No futsal, o espaço é reduzido, o que exige uma movimentação constante dos jogadores. Eles precisam encontrar espaços livres para criar oportunidades de gol, driblar adversários e fazer passes precisos. O tempo também é crucial nessa modalidade, já que os jogadores têm pouco tempo para tomar decisões e executar suas ações.
No futebol, o espaço é maior, mas a importância do jogo entre tempo e espaço também é evidente. Os jogadores precisam entender quando acelerar o jogo, quando pausar e quando mudar de direção. Além disso, a leitura do espaço disponível é essencial para criar oportunidades de ataque e se posicionar defensivamente.
Para dominar essa relação entre tempo e espaço, os jogadores precisam desenvolver sua percepção do jogo. Eles devem ser capazes de antecipar movimentos dos adversários, encontrar espaços vazios para receber a bola e tomar decisões rápidas e precisas.
Portanto, tanto no futebol como no futsal, o jogo entre tempo e espaço é um elemento vital para o sucesso das equipes. Os jogadores que conseguem entender essa relação e explorá-la ao máximo têm uma vantagem competitiva sobre seus adversários. Dominar esses conceitos é essencial para se tornar um jogador técnico, inteligente e imprevisível. Então, aproveite ao máximo o tempo e espaço disponíveis em campo e torne-se um verdadeiro mestre do jogo!
A multiplicidade de perspectivas
Ah, a multiplicidade de perspectivas! É como um buffet de narrativas, onde cada prato tem um sabor diferente e te faz viajar por universos distintos. É como ter várias janelas abertas ao mesmo tempo, cada uma mostrando um ângulo único do mundo.
Quando penso em multiplicidade de perspectivas, me lembro de uma vez em que fui a uma exposição de arte cubista. As pinturas eram uma verdadeira explosão de formas e cores, que desafiavam a minha percepção e me faziam questionar o que realmente estava diante dos meus olhos.
Assim como no cubismo, nas narrativas literárias também podemos explorar diferentes pontos de vista para construir histórias fascinantes. Imagine um romance contado apenas pelo protagonista? Seria como assistir a um filme com uma câmera fixa, sem nunca mudar o ângulo de visão.
Mas quando os autores decidem brincar com a multiplicidade de perspectivas, eles nos convidam a enxergar além das aparências. Eles nos mostram que cada personagem tem sua própria versão da história, suas próprias motivações e desejos.
A multiplicidade de perspectivas nos permite mergulhar mais fundo na trama, nos colocando na pele de diferentes personagens e entendendo suas emoções e dilemas. É como se estivéssemos assistindo ao filme de diferentes ângulos, captando detalhes que antes passavam despercebidos.
Em uma história com várias perspectivas, podemos conhecer os pensamentos do mocinho e também do vilão. Podemos entender as razões por trás das ações de cada um e até mesmo sentir empatia por personagens que antes considerávamos apenas como antagonistas.
Além disso, a multiplicidade de perspectivas também nos desafia a decifrar os enigmas da história. Como um detetive investigando um caso complexo, precisamos juntar as peças do quebra-cabeça e encontrar as conexões entre os diferentes pontos de vista.
É como se estivéssemos montando um quebra-cabeça gigante, onde cada fragmento é uma nova revelação sobre a trama. E quando finalmente conseguimos juntar todas as peças, somos recompensados com uma compreensão profunda e satisfatória da história.
Então, da próxima vez que você se deparar com uma obra que explore a multiplicidade de perspectivas, abra sua mente e mergulhe nessa experiência única. Permita-se ser desafiado e surpreendido por diferentes pontos de vista, pois é assim que as grandes histórias são construídas.
A quebra das estruturas convencionais
Você já parou para pensar como a quebra das estruturas convencionais pode trazer um novo olhar para a arte? Assim como no cubismo, em que os artistas desafiaram as formas tradicionais de representação, na construção civil também podemos encontrar técnicas que rompem com o padrão estabelecido.
A alvenaria estrutural
Um exemplo disso é a alvenaria estrutural, um método de construção que dispensa o uso de vigas e pilares, utilizando apenas blocos para formar a estrutura da edificação. Essa técnica traz inúmeras vantagens, como economia de tempo, dinheiro e materiais, além de contribuir para o meio ambiente.
A agilidade do processo
Uma das grandes vantagens da alvenaria estrutural é a possibilidade de instalar as tubulações simultaneamente à construção das paredes. Isso agiliza o processo e evita desperdícios, tornando a obra mais eficiente. Além disso, a construção em alvenaria estrutural permite uma maior flexibilidade na distribuição dos espaços internos, possibilitando modificações futuras com mais facilidade.
No entanto, é importante ressaltar que qualquer modificação estrutural em uma construção de alvenaria estrutural requer uma avaliação criteriosa de um profissional qualificado, como um engenheiro ou arquiteto. É fundamental garantir a segurança e adequação do projeto.
Portanto, assim como no cubismo, explorar novas formas e quebrar as estruturas convencionais na construção civil pode trazer resultados surpreendentes. Se você está pensando em construir ou reformar, considere a alvenaria estrutural como uma opção inovadora e sustentável para sua obra.
O olhar subjetivo do narrador cubista é como uma lente mágica que nos permite mergulhar nas profundezas da mente dos personagens e explorar suas perspectivas únicas. É como se cada personagem fosse um pintor cubista, com sua própria paleta de cores e ângulos de visão.
Imagine uma história em que um crime brutal acontece. O narrador cubista nos apresenta a história através dos olhos do detetive, do assassino e até mesmo da vítima. Cada um deles tem sua própria versão dos eventos, suas próprias motivações e emoções. É como se estivéssemos vendo um mesmo objeto de diferentes ângulos, cada um revelando uma parte diferente da verdade.
O narrador cubista nos desafia a decifrar a história, a juntar as peças do quebra-cabeça. Ele nos convida a questionar nossa percepção da realidade e a reconstruir a história a partir desses fragmentos dispersos. É como se estivéssemos montando um mosaico, conectando os pontos para formar uma imagem completa.
Essa abordagem subjetiva do narrador cubista nos permite vivenciar a história de uma forma mais profunda e pessoal. Somos convidados a nos colocar no lugar dos personagens, a sentir suas emoções e compreender suas motivações. É uma experiência desafiadora, mas também enriquecedora, que nos faz refletir sobre a complexidade da condição humana.
Portanto, o olhar subjetivo do narrador cubista nos proporciona uma forma inovadora de contar histórias, em que somos desafiados a expandir nossos horizontes e explorar novas perspectivas. É uma viagem fascinante pelo labirinto da mente humana, onde encontramos fragmentos de verdades que se entrelaçam para formar uma narrativa única e surpreendente.
O desafio do leitor em decifrar a história
Um quebra-cabeça literário para os curiosos
Você já se deparou com um livro que te deixou com mais perguntas do que respostas? Que te desafiou a decifrar os enigmas escondidos entre as linhas? Pois bem, esse tipo de desafio é exatamente o que encontramos quando exploramos narrativas literárias que utilizam a fragmentação como forma de expressão.
Desvendando as peças do quebra-cabeça
Ao mergulhar em uma história fragmentada, somos confrontados com uma narrativa quebrada em pedaços, onde diferentes momentos e perspectivas se entrelaçam em um mosaico complexo. Cabe ao leitor a tarefa de juntar essas peças aparentemente desconexas e decifrar as relações entre elas.
Imagine-se como um detetive literário, analisando cada fragmento como uma pista valiosa. Conexões sutis podem estar escondidas nas entrelinhas, enquanto detalhes aparentemente insignificantes podem revelar-se cruciais para a compreensão da trama. É um jogo intrigante, que nos desafia a ler com atenção e a exercitar nosso poder de dedução.
A interpretação individual como chave para desvendar o mistério
Uma das belezas da fragmentação como forma de expressão é que cada leitor pode ter uma interpretação única da história. Não há uma resposta certa ou errada, mas sim uma infinidade de possibilidades. O desafio está em encontrar sua própria verdade dentro da trama fragmentada.
É como se cada leitor fosse um escultor, moldando a narrativa conforme sua percepção e experiência. Cada escolha feita ao conectar os fragmentos contribui para a construção de uma história singular. E é nessa busca pela compreensão que encontramos o verdadeiro prazer da leitura: explorar novas perspectivas, questionar nossas próprias convicções e mergulhar em um mundo literário cheio de mistério e intriga.
Então, se você está preparado para embarcar em uma jornada desafiadora, onde cada página é um novo enigma a ser solucionado, experimente explorar as narrativas fragmentadas. Permita-se ser o detetive dessa história e descubra o prazer de decifrar o indescritível.
Curiosidades sobre o Cubismo:
- O Cubismo foi um movimento artístico que surgiu no início do século XX, sendo um dos principais pilares da arte moderna.
- Pablo Picasso e Georges Braque foram os principais artistas cubistas, desenvolvendo essa estética de forma conjunta.
- O Cubismo rompeu com a representação tradicional da arte, buscando uma nova forma de expressão através da decomposição e fragmentação das formas.
- Uma das características marcantes do Cubismo é a representação simultânea de diferentes pontos de vista de um objeto ou figura.
- O movimento cubista influenciou não apenas a pintura, mas também a escultura, a arquitetura e o design de interiores.
- O termo “Cubismo” foi cunhado pelo crítico de arte francês Louis Vauxcelles, em referência às formas geométricas presentes nas obras dos artistas cubistas.
- A literatura também foi influenciada pelo Cubismo, com escritores explorando técnicas narrativas fragmentadas e múltiplas perspectivas em suas obras.
- Um exemplo de obra literária influenciada pelo Cubismo é “Ulisses”, de James Joyce, que utiliza uma narrativa não linear e fragmentada para retratar um dia na vida do protagonista.
- O Cubismo foi uma reação ao Impressionismo e ao Realismo, buscando uma abordagem mais intelectual e abstrata da arte.
- Apesar de ter sido um movimento revolucionário, o Cubismo teve uma duração relativamente curta, perdurando por cerca de dez anos, entre 1907 e 1917.
Tire suas Dúvidas:
1. Quem foram os principais artistas do movimento cubista?
Os principais artistas do movimento cubista foram Pablo Picasso e Georges Braque, que deram início a essa revolução artística.
2. Como o movimento cubista influenciou a literatura?
O cubismo trouxe uma nova forma de olhar o mundo, e essa perspectiva inovadora também se refletiu na literatura. Escritores como Oswald de Andrade, Raul Boop e Érico Veríssimo exploraram a fragmentação, colagem e recriação dos objetos em seus textos, assim como os artistas plásticos faziam com as formas.
3. Como o cubismo rompeu com os modelos estéticos tradicionais?
O cubismo foi uma verdadeira rebelião contra a arte tradicional. Enquanto os modelos estéticos antigos buscavam representar a realidade de forma fiel, o cubismo veio para quebrar essa ideia. Os artistas cubistas começaram a representar os objetos em todos os seus ângulos no mesmo plano, criando uma nova maneira de enxergar o mundo.
4. Qual foi a obra que marcou o início do cubismo?
A obra que marcou o início do cubismo foi “Les Demoiselles d’Avignon”, de Pablo Picasso. Essa tela foi um marco na história da arte, pois introduziu as formas geométricas e a representação fragmentada dos corpos femininos.
5. O cubismo teve alguma influência africana?
Sim, o cubismo teve uma grande influência africana. Picasso, por exemplo, foi inspirado pela escultura africana em suas obras cubistas. Ele ficou fascinado pela forma como os artistas africanos representavam as figuras humanas de maneira simplificada e geométrica.
6. Quais são as características principais do cubismo?
As principais características do cubismo são o tratamento geométrico das formas da natureza, a representação dos objetos em todos os seus ângulos no mesmo plano e a predominância de linhas retas e formas geométricas. O cubismo também privilegia o exercício mental como forma de expressão das ideias, rompendo com a perspectiva tradicional.
7. Quais são as fases do cubismo?
O cubismo é dividido em três fases: fase cezannista ou cezaniana, fase analítica ou hermética e fase do cubismo sintético. Cada fase apresenta características específicas e evoluções na forma de representar o mundo.
8. Como o cubismo influenciou a arte brasileira?
Após a Semana de Arte Moderna de 1922, o movimento cubista ganhou força no Brasil. Artistas como Tarsila do Amaral utilizaram características cubistas em suas obras, trazendo essa nova perspectiva para a arte brasileira.
9. O que é o cubismo sintético?
O cubismo sintético é a última fase do movimento cubista. Nessa fase, os artistas começaram a introduzir elementos não-objetivos em suas obras, como letras, números e outros símbolos. Essa mistura de elementos diferentes deu origem ao nome “sintético”.
10. Como as obras cubistas são interpretadas pelo público?
As obras cubistas podem ser interpretadas de diferentes maneiras pelo público. Alguns podem se sentir confusos ou até mesmo incomodados com a falta de uma representação realista dos objetos. No entanto, outros podem se encantar com a originalidade e criatividade presentes nas obras.
11. Qual é a importância do exercício mental no cubismo?
No cubismo, o exercício mental é fundamental para compreender as obras. Os artistas queriam desafiar o público a olhar além da superfície e explorar diferentes perspectivas. Ao exercitar a mente, podemos encontrar novos significados e interpretações nas obras cubistas.
12. Quais são as principais críticas feitas ao movimento cubista?
Uma das principais críticas feitas ao movimento cubista é a falta de uma representação fiel da realidade. Alguns consideram as obras abstratas demais e difíceis de compreender. No entanto, essas críticas também mostram como o cubismo foi revolucionário ao romper com os padrões estabelecidos.
13. O que torna o cubismo uma vanguarda artística?
O cubismo é considerado uma vanguarda artística por ter rompido com os modelos estéticos tradicionais e ter introduzido uma nova forma de olhar o mundo. Os artistas cubistas foram pioneiros ao explorar novas técnicas e conceitos que influenciaram não apenas as artes plásticas, mas também a literatura e outras áreas criativas.
14. Como as obras cubistas podem ser interpretadas em diferentes contextos históricos?
As obras cubistas podem ser interpretadas de maneiras diferentes em diferentes contextos históricos. Por exemplo, durante sua criação, elas foram vistas como uma resposta à industrialização e à urbanização crescente na Europa no início do século XX. No entanto, hoje em dia, essas mesmas obras podem ser interpretadas como reflexões sobre a fragmentação da sociedade moderna.
15. Qual é o legado deixado pelo movimento cubista?
O legado deixado pelo movimento cubista é imenso. Além de ter revolucionado as artes plásticas, influenciando diversos outros movimentos artísticos ao longo do século XX, o cubismo também abriu caminho para novas formas de expressão na literatura e em outras áreas criativas. Sua busca pela originalidade e inovação continua inspirando artistas até os dias de hoje.
Artista | Obra |
---|---|
Pablo Picasso | Les Demoiselles d’Avignon |
Georges Braque | Violin and Candlestick |
Juan Gris | The Sunblind |
Fernand Léger | Leaving the Theatre |
Marcel Duchamp | Nude Descending a Staircase, No. 2 |
Se você é fã de arte e literatura, que tal explorar o fascinante mundo do cubismo através de narrativas literárias? Pense em Picasso como um personagem principal, suas pinceladas como diálogos e suas cores como enredos emocionantes. Deixe-se levar pelas formas geométricas que ganham vida nas páginas de um livro, e mergulhe na criatividade e ousadia dos artistas cubistas. Afinal, a arte está em todos os lugares, até mesmo nas palavras que lemos!
Glossário de termos relacionados ao Cubismo
– **Cubismo**: Movimento artístico do século XX que busca representar objetos e figuras de forma geométrica, utilizando formas fragmentadas e múltiplos pontos de vista.
– **Narrativas literárias**: Gênero de escrita que conta uma história através da linguagem escrita, envolvendo personagens, eventos e uma estrutura narrativa.
– **Abstração**: Representação de objetos ou figuras de forma não realista, sem se preocupar com a aparência realista.
– **Colagem**: Técnica artística que consiste em colar diferentes materiais (como papel, tecido, fotografias) em uma superfície para criar uma composição.
– **Fragmentação**: Divisão de uma imagem ou objeto em partes separadas, que podem ser representadas de diferentes ângulos ou perspectivas.
– **Perspectiva múltipla**: Representação de um objeto ou cena a partir de diferentes pontos de vista simultaneamente.
– **Formas geométricas**: Elementos visuais como quadrados, retângulos, triângulos e círculos que são utilizados para representar objetos e figuras no cubismo.
– **Desconstrução**: Processo de desmontar e reorganizar elementos visuais para criar uma nova composição ou representação.
– **Estilização**: Simplificação ou alteração da aparência realista de objetos ou figuras para enfatizar características formais ou expressivas.
– **Cores vibrantes**: Uso intenso e expressivo de cores na pintura cubista, muitas vezes contrastando tons frios e quentes.
– **Planos sobrepostos**: Camadas sobrepostas de formas e objetos na pintura cubista, criando uma sensação de profundidade e tridimensionalidade.
Se você é fã de arte e literatura, precisa conhecer o cubismo através de narrativas literárias! O cubismo, um movimento artístico revolucionário do século XX, influenciou diversas formas de expressão, inclusive a literatura. Para se aprofundar nesse tema fascinante, recomendo explorar o site do Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA). Lá você encontrará uma vasta coleção de obras cubistas e muitas informações interessantes sobre esse movimento artístico. Não perca essa oportunidade de mergulhar no mundo do cubismo e ampliar seus conhecimentos! Clique aqui para acessar o site do MoMA.
Descobrindo a Arte Abstrata: O Expressionismo
Se você gostou de conhecer um pouco mais sobre o Cubismo e sua influência nas narrativas literárias, tenho certeza de que também vai se encantar com o Expressionismo. Essa corrente artística, que surgiu no início do século XX, foi marcada pela expressão intensa das emoções e pela representação subjetiva da realidade. Os artistas expressionistas buscavam retratar o mundo interior, as angústias e os sentimentos humanos de forma não realista.
Assim como no Cubismo, o Expressionismo também encontrou eco na literatura. Autores como Franz Kafka e Hermann Hesse exploraram em suas obras os temas e as técnicas expressionistas, criando narrativas que mergulham nas profundezas da alma humana. Portanto, se você é fã de literatura e quer se aventurar por novos caminhos artísticos, não deixe de conhecer o Expressionismo e suas narrativas carregadas de emoção.
Fontes
1. Educação e Arte: Cubismo e Literatura. Disponível em: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/mydownloads_01/visit.php?cid=49&lid=5469. Acesso em: 2024-01-23.
2. Revista de Ensino de História e Cultura: Explorando o Cubismo através de Narrativas Literárias. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/histensino/article/view/39206/30126. Acesso em: 2024-01-23.
3. Universidade Federal da Paraíba: O Cubismo na Literatura. Disponível em: https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/tede/6251/1/arquivototal.pdf. Acesso em: 2024-01-23.
4. Unesp – Faculdade de Ciências e Letras: Estudos Literários – Exploração do Cubismo em Narrativas. Disponível em: https://www.fclar.unesp.br/Home/Instituicao/Administracao/DivisaoTecnicaAcademica/ApoioaoEnsino/LaboratorioEditorial/serie-estudos-literarios-n18—e-book.pdf. Acesso em: 2024-01-23.
5. Literatura Comparada: Uma Abordagem Crítica do Cubismo. Disponível em: https://wp.ufpel.edu.br/grupoicaro/files/2013/05/Livro-%E2%80%9CLiteratura-Cr%C3%ADtica-Comparada%E2%80%9D.pdf. Acesso em: 2024-01-23.