Já se pegou mergulhado em um **livro de fantasia**, viajando por terras desconhecidas e se encantando com culturas e criaturas mágicas? Mas já parou para pensar em como esses mundos incríveis são construídos? A arte de criar universos, o tal do **’worldbuilding’**, é um dos pilares que sustentam as histórias fantásticas que tanto amamos. E eu, como devorador de sagas épicas, sempre me questionei: Como os autores conseguem tecer esses detalhes tão ricos e vivos?
Será que existe uma fórmula mágica para a construção de uma realidade alternativa convincente? Entre métodos como **”inside-out”** e **”outside-in”**, e elementos chave como geografia, cultura, história, magia e tecnologia, vamos desbravar esse processo fascinante. E tem mais: você sabia que existem ferramentas que podem ajudar na criação desses universos? Se a curiosidade já está coçando, cola aqui comigo para descobrir os segred
A Narrativa em Livros de Fantasia: Construindo Mundos Incríveis
- O gênero da fantasia é marcado pela criação de mundos ficcionais ricos e detalhados para ambientar as histórias.
- A técnica de worldbuilding é fundamental para dar credibilidade ao universo ficcional, influenciando diretamente a trama e o desenvolvimento dos personagens.
- Diferentes abordagens, como “inside-out” e “outside-in”, são utilizadas para a construção de mundos, permitindo que autores encontrem a melhor maneira de desenvolver seus universos.
- Aspectos como geografia, cultura, história, magia e tecnologia são cruciais para criar um mundo coeso e imersivo.
- O processo de worldbuilding varia entre os autores, sendo apaixonante para alguns e um desafio para outros.
- Há disponibilidade de recursos digitais que oferecem suporte aos autores durante o processo de criação de mundos fantásticos.
- A Odisseia fornece tutoria em escrita criativa, ajudando escritores a superarem dificuldades no desenvolvimento de suas narrativas.
- Informações adicionais sobre os serviços da Odisseia podem ser encontradas em seu site oficial.
– Quando se trata de criar um mundo incrível em um livro de fantasia, a construção desse universo é fundamental. É como se você fosse o arquiteto e precisa pensar em cada detalhe para que tudo faça sentido. Pense na geografia, como montanhas, rios e florestas, pois isso influencia na história e nos personagens. Considere também a cultura do seu mundo, como costumes, religiões e sistemas de governo. A história é importante para entender como esse mundo chegou onde está. E se houver magia ou tecnologia, lembre-se de definir regras claras para que não fique confuso. Se você precisa de ajuda nessa jornada, a Odisseia oferece serviços de tutoria em escrita criativa para te orientar nesse processo. Visite o site para saber mais! [link]
(Fonte: Adaptado do texto “Worldbuilding: construindo um universo para a narrativa – Odisseia”)
O mundo da literatura fantástica e seus universos imaginários
Cê já parou pra pensar como é que os escritores de fantasia conseguem criar mundos tão incríveis que a gente quase acredita que existem de verdade? Pois é, eu também! E olha, não é qualquer um que tem o dom de pegar um papel em branco e transformar em um universo inteirinho, cheio de magia, criaturas estranhas e aventuras de cair o queixo. Mas como eles fazem isso? Vem comigo que eu vou te contar!
Primeiro passo: uma ideia daquelas! Tudo começa com uma ideiazinha lá no fundo da cabeça do autor. Pode ser qualquer coisa: uma sociedade perfeita numa ilha isolada, um planeta sustentado por elefantes gigantes ou até mesmo uma ilha onde ninguém cresce. O importante é ter algo que chame a atenção e faça a gente querer saber mais.
Agora, segura essa: esses autores não só criam lugares, mas também toda uma cultura, política e até leis! Já pensou na trabalheira que dá? Mas ó, o resultado é tão bom que a gente nem percebe o esforço. É como se a gente fosse transportado pra lá, vivendo tudo junto com os personagens.
Detalhes que fazem toda a diferença
E não é só de grandes ideias que vive um mundo fantástico. Os detalhes são tipo tempero de comida: sem eles, fica tudo sem graça. Então os autores pensam em cada coisinha: como as pessoas se vestem, o que elas comem, como é o clima… Até as plantas e os bichos são diferentes! E fala sério, quem não queria conhecer um animalzinho que só existe na imaginação de alguém?
Personagens que parecem reais
Mas de nada adianta ter um mundo maneiro se não tiver quem viva nele, né? Os personagens são a alma do negócio. Eles precisam ser tão bem construídos que a gente sinta como se fossem nossos amigos (ou inimigos, dependendo do caso). E olha, tem cada figura… Bruxas malucas, gnomos espertos e até fadas meio atrapalhadas.
Uma pitada de realidade
Sabe o que é mais louco? Muitas vezes esses mundos têm um quê de realidade. Tipo assim, eles refletem problemas e situações do nosso mundão aqui. Isso faz com que a gente se conecte ainda mais com a história e comece a pensar em um monte de coisa importante.
Pra fechar, ó: escrever um livro de fantasia pode até parecer brincadeira de criança, mas é coisa séria. Exige muita imaginação, pesquisa e dedicação. Mas quando tá pronto, meu amigo… Ah, é só sucesso! A gente viaja sem sair do lugar e vive aventuras que nunca imaginou possíveis. E aí, bora ler um livro desses pra ver onde a gente vai parar?
O processo essencial de construção do worldbuilding
Quando eu me sento para escrever um livro de fantasia, sei que estou mergulhando num processo criativo tão desafiador quanto fascinante. Afinal, não estou apenas contando uma história; estou criando um universo inteiro do zero! E esse processo tem um nome especial: worldbuilding, ou construção de mundos.
Do Macro ao Micro: Um Universo em Camadas
Começo pelo grande panorama. Imagino continentes, oceanos e montanhas, delineando um mapa que serve como o esqueleto do meu mundo. É como se fosse um Deus brincando de Lego, mas em vez de blocos coloridos, uso pedaços de cultura, história e geografia. E não é só jogar tudo num caldeirão e esperar a magia acontecer; tem que ter lógica, sabe? Se tem um deserto aqui, onde estão as fontes de água? Se tem uma floresta ali, quem são os bichos que moram nela?
Depois, vou descendo para os detalhes. Crio cidades com suas próprias identidades, invento festivais que celebram deuses que só existem na minha cabeça e elaboro línguas que ninguém jamais falou. É como pintar um quadro gigante com pinceladas minúsculas – cada detalhe conta uma história.
Misturando Magia e Realidade: O Equilíbrio do Worldbuilding
E claro, não pode faltar a magia ou a tecnologia avançada – dependendo se estou indo mais pro lado da espada ou da nave espacial. Mas ó, mesmo a magia tem que ter regras. Não dá pra sair fazendo feitiço sem pagar um preço, certo? Isso ajuda a criar tensão na narrativa e dá aquele gostinho de “será que vai dar certo?”.
O mais legal é que nem tudo precisa ser explicado nos mínimos detalhes. Deixo algumas coisas em aberto para vocês, leitores, poderem viajar junto comigo. Quem nunca terminou um livro e ficou imaginando o que aconteceria depois? Ou o que tinha além daquele mapa no início do livro? Pois é, isso também faz parte do encanto.
No fim das contas, o worldbuilding é uma arte complexa e explosiva – cheia de viradas e surpresas. E quer saber? Esse é o tempero que faz os livros de fantasia serem tão viciantes. A gente cria mundos inteiros com palavras e convida todo mundo para se perder neles. E aí, preparado para embarcar nessa aventura comigo?
Métodos de criação de universos: inside-out e outside-in
Quando me sento para escrever um livro de fantasia, a primeira coisa que me vem à cabeça não é apenas o enredo ou os personagens, mas o mundo em que eles vão viver. E olha, não é moleza não! Tem duas maneiras bem conhecidas de criar esses mundos: o método inside-out e o outside-in. No inside-out, eu começo pelo coração do mundo, sabe? Pode ser uma cidade específica ou até mesmo um personagem central. A partir daí, vou expandindo aos poucos, como se estivesse jogando uma pedra num lago e observando as ondas se formarem. É como se eu construísse a história tijolo por tijolo, detalhe por detalhe.
Já no outside-in, é o contrário. Eu olho primeiro pro panorama geral, tipo quando você tá num avião e vê tudo lá de cima. Pego as grandes culturas, os continentes, as regras mágicas que regem o universo e as grandes tramas políticas. Depois, vou descendo até os detalhes menores, como as ruas de uma cidade ou a vida cotidiana dos habitantes. Esse método é quase como pintar uma tela enorme e só depois ir retocando os pequenos detalhes. O importante mesmo é que cada pedacinho desse mundo tenha sua magia e faça sentido dentro da história. E ó, não é fácil não! Mas quando você vê o leitor mergulhado naquele universo que você criou, nossa, não tem sensação melhor!
Elementos chave na construção de um universo bem feito
Quando a gente se joga numa história de fantasia, é como se caísse num buraco de coelho, tipo o da Alice, sabe? A gente espera encontrar mundos que são tão reais quanto o nosso, mas com aquela pitada de magia que faz tudo ser mais… uau! E ó, construir esses mundos não é moleza não. Tem que ter uma baita criatividade e um conhecimento firmeza das regras do jogo.
Primeiro, cê tem que entender as pecinhas que montam esse quebra-cabeça maluco. Tipo, no nosso mundo tem átomos, moléculas e essas paradas todas. Já num universo de fantasia, pode ter magia, criaturas místicas, e até leis da física que vão além da nossa imaginação. Mas pera lá, isso não significa que vale tudo. Pra galera que lê se sentir dentro do livro, essas regras têm que ser consistentes, tá ligado?
Os tijolinhos do imaginário
Então, bora falar desses “tijolinhos”. No nosso mundo real, os cientistas usam aceleradores de partículas pra entender como as coisas funcionam lá no fundão da matéria. E na fantasia? Bom, os escritores têm que ser tipo esses cientistas, só que da imaginação. Eles criam as “partículas” do seu mundo – pode ser uma energia mágica que flui por tudo ou uma pedra preciosa que dá poderes especiais. O negócio é que isso tem que fazer sentido dentro da história.
E as famílias dessas partículas? Ah, isso é outro ponto massa. Assim como temos famílias de partículas no nosso mundo, um universo de fantasia pode ter suas próprias categorias. Tipo elfos, anões e humanos – cada um com seu jeitão e papel na trama.
As leis que regem o caos
Agora vem a parte da explosividade: as leis! No modelo padrão da física de partículas a gente fala das forças fundamentais. Na fantasia também tem forças assim, só que elas podem ser bem mais loucas. Pensa numa força mágica que mantém um castelo flutuando ou um herói que controla os elementos – isso tudo tem que ter uma lógica por trás.
E aí a gente chega no Big Bang da parada toda: a origem desse universo. Todo mundo quer saber como essa bagunça toda começou, né? Os escritores têm que dar aquela explicada marota pra gente não ficar boiando.
Por fim, mas não menos importante, tem a cultura e a história. Cada civilização real teve sua forma de ver o universo. Nos livros de fantasia também rola isso: cada povo com sua mitologia e suas crenças, moldando como eles veem o mundo ao redor.
Então é isso: pra construir um universo de fantasia bem feito tem que ter uma mistura doida de criatividade com lógica. E quando dá certo? Ah, meu amigo… a gente se perde nas páginas e só volta quando o livro acaba – ou nem isso!
Desafios e recursos úteis no processo de worldbuilding
E aí, pessoal! Hoje eu tô aqui pra falar de uma parada que é o sonho de qualquer escritor de fantasia: a criação de mundos, ou como a galera chama, o worldbuilding. Cara, isso é tipo montar um quebra-cabeça gigante, só que as peças são todas inventadas na sua cabeça. E olha, não é moleza não!
Primeiro, bora falar dos desafios. O negócio começa quando você tem que sair do nada e criar um universo inteiro. É como se você fosse um deus literário, saca? Tem que pensar em tudo: geografia, clima, cultura, história… Até a economia do lugar! E fazendo isso, você tem que ser mais detalhista que tia na feira escolhendo tomate.
Top-down ou Bottom-up: Escolhendo seu Caminho
Tem duas maneiras de encarar essa jornada: a estratégia top-down, onde você começa pelo macro, tipo definindo os continentes e oceanos antes de chegar nas cidades e vilarejos; ou a bottom-up, que é o contrário, começando pelo pequeno, como uma taverna onde uns aventureiros se encontram, e depois expandindo pro resto do mundo. E ó, cada jeito tem suas tretas!
A Arte de Criar Culturas e Histórias
Outro desafio é criar culturas diferentes. Não dá pra ter todo mundo falando a mesma língua e comendo o mesmo feijão com arroz, né? Você tem que inventar idiomas, tradições, festivais… E isso tudo influencia na trama! Porque se o herói não entende o idioma local, como ele vai descobrir onde fica a caverna do dragão?
Agora, vamos aos recursos que podem salvar sua pele nessa empreitada. Uma coisa que ajuda muito é criar pequenas histórias dentro do seu mundo. Tipo assim: por que aquela estátua tá ali no meio da praça? Quem foi o cara homenageado? Isso dá uma profundidade incrível pro seu mundo.
Prestar atenção nas dinâmicas sociais também é chave. Isso pode gerar conflitos muito loucos na sua história. Tipo uma revolução popular rolando enquanto seu protagonista tá tentando salvar o mundo.
E claro, tem que manter tudo consistente. Se numa cena chove canivete e na outra tá todo mundo tomando sol na praia sem uma nuvem no céu, o leitor vai ficar “Hã?”. Tem que ter regra pra magia, pras criaturas míticas… Se não vira bagunça!
Pra terminar essa prosa, lembra de usar os cinco sentidos pra descrever as paradas. Não é só falar como é o castelo, mas como ele cheira (tipo mofo misturado com incenso?), como é o som das botas no chão de pedra… Isso puxa quem tá lendo pra dentro do livro!
Então é isso! Criar mundos é um rolê complicado mas super gratificante. E seguindo essas dicas e enfrentando os desafios com criatividade, você vai montar um lugar tão incrível que seus leitores vão querer comprar um terreno por lá!
Explorar a Tor, um site dedicado à literatura de fantasia e ficção científica, é como mergulhar nas páginas de um livro épico. A narrativa em livros de fantasia nos leva a mundos incríveis, onde a imaginação não conhece fronteiras e cada detalhe constrói realidades alternativas fascinantes.
1. Por que os livros de fantasia são tão populares?
Os livros de fantasia são populares porque nos transportam para mundos incríveis e imaginários, onde podemos escapar da realidade e viver aventuras emocionantes. Eles despertam nossa imaginação e nos permitem explorar possibilidades além do que é possível em nosso mundo.
2. Como os autores constroem esses mundos fantásticos?
Os autores constroem esses mundos fantásticos através do processo de worldbuilding, ou construção de mundos. Eles criam lugares, culturas, políticas, leis e até mesmo línguas fictícias. É um trabalho minucioso que exige muita imaginação e dedicação.
3. Quais são os elementos-chave na construção de um universo de fantasia?
Os elementos-chave na construção de um universo de fantasia incluem a criação de personagens cativantes, regras mágicas consistentes, história e mitologia do mundo fictício, geografia e clima do ambiente, além de detalhes como vestimentas, comidas e até mesmo a flora e fauna específicas desse mundo.
4. Como os autores equilibram a magia e a realidade nesses mundos fantásticos?
Os autores equilibram a magia e a realidade definindo regras para o uso da magia dentro do universo que criaram. Essas regras podem envolver consequências para o uso da magia ou limitações em relação aos poderes dos personagens. Isso cria tensão na narrativa e torna o mundo mais crível para o leitor.
5. Qual é o papel da narrativa na construção desses mundos?
A narrativa desempenha um papel crucial na construção desses mundos fantásticos. Através da narrativa, os autores desenvolvem personagens cativantes, exploram as diferentes culturas e histórias do mundo fictício, criam conflitos emocionantes e nos levam a uma jornada através desse universo mágico.
6. Como os autores criam personagens que parecem reais nesses mundos imaginários?
Os autores criam personagens que parecem reais nesses mundos imaginários através do desenvolvimento de suas personalidades, motivações e histórias de vida. Eles dão vida a esses personagens através de diálogos autênticos, emoções realistas e interações com o mundo ao seu redor.
7. Qual é a importância dos detalhes na construção desses mundos?
Os detalhes são extremamente importantes na construção desses mundos fantásticos. Eles ajudam a enriquecer a experiência do leitor, fazendo com que eles se sintam imersos nesse universo fictício. Os detalhes podem incluir descrições vívidas dos cenários, características únicas dos personagens e até mesmo costumes e tradições específicas desse mundo.
8. Quais são os desafios enfrentados pelos autores ao construir esses mundos?
Os desafios enfrentados pelos autores ao construir esses mundos incluem a necessidade de criatividade para desenvolver conceitos originais, a coesão entre os diferentes elementos do mundo fictício, como cultura, história e geografia, além da consistência nas regras mágicas estabelecidas.
9. Existem recursos úteis para auxiliar os autores nesse processo?
Sim, existem recursos úteis para auxiliar os autores nesse processo. Alguns recursos incluem a criação de pequenas histórias dentro do mundo fictício para adicionar profundidade ao universo, prestar atenção nas dinâmicas sociais para gerar conflitos interessantes na trama e manter a consistência em relação às regras estabelecidas.
10. Qual é o impacto da narrativa em livros de fantasia na vida dos leitores?
A narrativa em livros de fantasia tem um impacto significativo na vida dos leitores, pois permite que eles escapem da realidade e vivam aventuras emocionantes em mundos imaginários. Essa experiência pode ser inspiradora, despertando a imaginação e incentivando a reflexão sobre questões importantes presentes tanto no mundo real quanto no universo ficcional.
11. Como escolher entre o método “inside-out” e “outside-in” na construção desses mundos?
A escolha entre os métodos “inside-out” e “outside-in” depende das preferências do autor e das necessidades da história que está sendo contada. O método “inside-out” pode ser mais adequado quando se deseja começar com um ponto central no mundo fictício e ir expandindo gradualmente, enquanto o método “outside-in” pode ser mais eficaz quando se quer ter uma visão geral do mundo antes de se concentrar nos detalhes menores.
12. Como criar culturas diferentes dentro desses mundos fantásticos?
Para criar culturas diferentes dentro desses mundos fantásticos, os autores podem se inspirar em diferentes aspectos da cultura humana real ou inventar elementos completamente novos. Eles podem desenvolver idiomas fictícios, tradições únicas, crenças religiosas específicas e até mesmo sistemas políticos distintos para cada cultura presente no universo ficcional.
13. Como manter a consistência nas regras mágicas estabelecidas nesses mundos imaginários?
Para manter a consistência nas regras mágicas estabelecidas nesses mundos imaginários, os autores devem definir limitações claras para o uso da magia e garantir que essas limitações sejam respeitadas ao longo da narrativa. Isso ajuda a criar um senso de coerência no universo ficcional e torna as habilidades mágicas dos personagens mais críveis para o leitor.
14. Como tornar esses mundos fantásticos mais imersivos para o leitor?
Para tornar esses mundos fantásticos mais imersivos para o leitor, os autores devem prestar atenção aos detalhes descritivos, utilizando todos os cinco sentidos para descrever os cenários, personagens e eventos do universo ficcional. Além disso, é importante criar personagens cativantes com os quais o leitor possa se identificar ou se relacionar emocionalmente.
15. Por que vale a pena embarcar em uma aventura literária por esses mundos fantásticos?
Vale a pena embarcar em uma aventura literária por esses mundos fantásticos porque eles nos oferecem uma oportunidade única de explorar nossa imaginação, escapar da realidade por um momento e viver experiências emocionantes através das páginas de um livro. Esses mundos nos transportam para lugares mágicos onde tudo é possível, despertando nossa curiosidade e nos permitindo sonhar além dos limites do nosso mundo real.
- A construção de mundos em livros de fantasia transporta os leitores para universos mágicos e imaginários
- Os autores criam não apenas lugares, mas também culturas, política e leis para esses mundos
- Detalhes como vestimentas, comida e clima são cuidadosamente pensados pelos autores
- Os personagens são essenciais para dar vida aos mundos fantásticos
- Muitas vezes, esses mundos têm reflexões da nossa realidade
- A construção de um livro de fantasia exige muita imaginação, pesquisa e dedicação
- O processo de worldbuilding começa com uma ideia inicial e pode seguir os métodos inside-out ou outside-in
- No inside-out, o autor começa pelo coração do mundo e vai expandindo aos poucos
- No outside-in, o autor começa pelo panorama geral e vai descendo aos detalhes menores
- A criação de um universo bem feito envolve a definição de regras e leis que regem o mundo fantástico
- Os escritores têm que criar “partículas” e “famílias” para o seu mundo de fantasia
- A magia ou tecnologia avançada também devem ter regras e limitações
- A cultura e história são elementos importantes na construção do mundo fantástico
- O processo de worldbuilding é desafiador, mas recompensador quando os leitores se perdem nas páginas do livro
- A criação de mundos em livros de fantasia envolve desafios como a criação de geografia, cultura e história
- Os métodos top-down e bottom-up são estratégias diferentes para a construção do mundo fantástico
- A criação de culturas diferentes é fundamental para dar profundidade ao mundo imaginário
- Prestar atenção nas dinâmicas sociais e manter a consistência são recursos úteis no processo de worldbuilding
- A descrição dos sentidos ajuda a imergir o leitor no mundo fantástico criado pelo autor
Tema: A Narrativa em Livros de Fantasia: Construindo Mundos Incríveis | |
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O mundo da literatura fantástica e seus universos imaginários Cê já parou pra pensar como é que os escritores de fantasia conseguem criar mundos tão incríveis que a gente quase acredita que existem de verdade? Pois é, eu também! E olha, não é qualquer um que tem o dom de pegar um papel em branco e transformar em um universo inteirinho, cheio de magia, criaturas estranhas e aventuras de cair o queixo. Mas como eles fazem isso? Vem comigo que eu vou te contar! Primeiro passo: uma ideia daquelas! Tudo começa com uma ideiazinha lá no fundo da cabeça do autor. Pode ser qualquer coisa: uma sociedade perfeita numa ilha isolada, um planeta sustentado por elefantes gigantes ou até mesmo uma ilha onde ninguém cresce. O importante é ter algo que chame a atenção e faça a gente querer saber mais. Detalhes que fazem toda a diferença Personagens que parecem reais Uma pitada de realidade |
O processo essencial de construção do worldbuilding Quando eu me sento para escrever um livro de fantasia, sei que estou mergulhando num processo criativo tão desafiador quanto fascinante. Afinal, não estou apenas contando uma história; estou criando um universo inteiro do zero! E esse processo tem um nome especial: worldbuilding, ou construção de mundos. Do Macro ao Micro: Um Universo em Camadas Misturando Magia e Realidade: O Equilíbrio do Worldbuilding Métodos de criação de universos: inside-out e outside-in Elementos chave na construção de um universo bem feito Primeiro, cê tem que entender as pecinhas que montam esse quebra-cabeça maluco. Tipo, no nosso mundo tem átomos, moléculas e essas paradas todas. Já num universo de fantasia, pode Mundos Incríveis: O Glossário da Narrativa em Livros de Fantasia– Literatura Fantástica: Gênero literário que se caracteriza pela criação de mundos imaginários e elementos mágicos, como criaturas fantásticas e poderes sobrenaturais. Expandindo Horizontes: A Importância dos Mapas em Livros de FantasiaE aí, galera! Depois de mergulhar fundo na arte de criar narrativas épicas em livros de fantasia, que tal a gente explorar um elemento que faz toda a diferença nesses universos mágicos? Tô falando dos mapas! Sabe quando você abre aquele livro e dá de cara com um mapa todo detalhado, cheio de nomes que parecem saídos de um sonho? Pois é, esses mapas não são só enfeite não, viu? Eles ajudam a gente a se localizar nesse mundo novo e a entender melhor as jornadas dos personagens. Tipo, quando o Frodo e o Sam estão indo para Mordor no “Senhor dos Anéis”, dá pra acompanhar cada passinho deles pelo mapa da Terra-média. É como se a gente tivesse uma bússola para navegar por essas histórias incríveis! Desbravando o Desconhecido: Criaturas Míticas e Seus Papéis nas HistóriasFalando em navegar, não dá pra falar de fantasia sem mencionar as criaturas mais loucas que habitam esses mundos, né? Dragões, elfos, trolls… cada um com seu jeitão único e papel fundamental na trama. Vou te contar, tem coisa mais empolgante do que ver um dragão cuspindo fogo ou um elfo usando sua magia? Eles não só adicionam uma pitada de magia e mistério, mas também representam desafios e aliados para os heróis das histórias. Sem falar que cada criatura dessas vem com uma bagagem cultural gigante, cheia de simbolismos e lendas. Então, se você curtiu a ideia de construir mundos com narrativas cativantes, se liga na riqueza que esses seres fantásticos podem trazer para sua próxima leitura! FontesAttebery, B. (2004). Decoding gender in science fiction. Routledge. Clute, J., & Grant, J. (Eds.). (1997). The Encyclopedia of Fantasy. St. Martin’s Griffin. Dozois, G. R. (Ed.). (2007). The Year’s Best Science Fiction: Twenty-Fourth Annual Collection. St. Martin’s Griffin. Jackson, R. (1981). Fantasy: The Literature of Subversion. Methuen. Le Guin, U. K. (1993). The Language of the Night: Essays on Fantasy and Science Fiction. HarperCollins.
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