Você já se pegou imaginando como aquela sua ideia incrível poderia virar um filme de sucesso? Não é segredo que por trás de toda grande produção cinematográfica existe um roteiro bem elaborado, mas você sabe por onde começar a escrever um? Todo filme começa com um roteiro, e eu tô aqui pra te contar que transformar sua ideia em um pode ser mais acessível do que você pensa!
Mas e aí, o que realmente faz um roteiro ser envolvente e irresistível? Antes de sair escrevendo, é crucial entender a importância de definir o conflito central, desenvolver personagens marcantes e criar uma curva dramática que prenda a atenção do seu público do início ao fim. Quer descobrir como fazer isso e muito mais? Então, bora mergulhar no mundo da escrita de roteiros e dar vida às histórias que só você pode contar!
Introdução à Escrita de Roteiros para Cinema e TV
- Todo filme começa com um roteiro, a base para qualquer produção audiovisual.
- O roteiro funciona como uma diretriz detalhada para a realização do filme ou programa de TV.
Preparação para a Escrita do Roteiro
- É essencial realizar uma pesquisa abrangente sobre o tema antes de iniciar a escrita.
- Definir o gênero e o público-alvo ajuda a direcionar o estilo e a abordagem do roteiro.
Elementos Cruciais do Roteiro
- O conflito é a força motriz da história, criando um enredo dinâmico e envolvente.
- Os personagens devem ser bem construídos, com características e motivações claras para a audiência.
Estrutura Narrativa e Curva Dramática
- A curva dramática é vital para gerar tensão e emoção, guiando o público através da evolução da trama.
- O roteiro é dividido em cenas, e uma escaleta pode ser usada para planejar a sequência dos eventos.
O Processo de Escrita
- Escrever um roteiro demanda dedicação e várias rodadas de revisão para refinar cada aspecto da história.
- Obter feedback de leitores e outros profissionais é importante para melhorar a qualidade e coesão do roteiro.
Escrever um roteiro para cinema ou TV pode parecer desafiador, mas com algumas técnicas e processos, é possível criar uma história envolvente. Antes de tudo, faça uma pesquisa sobre o tema e defina o gênero e o público-alvo. Em seguida, pense no conflito central da trama, aquele que vai impulsionar a história. Desenvolva personagens consistentes, com características e motivações bem definidas. A curva dramática é essencial para criar tensão e emoção ao longo da narrativa. Estruture o roteiro em cenas, seguindo uma ordem lógica dos acontecimentos. E não se esqueça: revise e busque feedback constante para aprimorar sua história.
A importância do roteiro como ponto de partida
Quando a gente pensa em fazer um filme ou uma série, a primeira coisa que tem que vir na cabeça é o roteiro. É ele que dá vida à história, sabe? É como se fosse uma bússola pra todo mundo que tá envolvido no projeto. Eu sempre digo que sem um roteiro bem feito, é tipo sair pra uma viagem sem mapa; você pode até chegar em algum lugar, mas provavelmente não vai ser onde você queria. O roteiro é a estrutura da obra, e é nele que a gente define os personagens, os diálogos e até mesmo os silêncios que falam alto.
Agora, não é só jogar as ideias no papel e pronto. Tem todo um processo criativo por trás. Eu costumo começar com uma ideia central, aquela faísca que acende a lâmpada na cabeça. Depois, vou desenvolvendo o enredo, criando os arcos dos personagens e pensando nas cenas chave. E olha, isso pode levar um tempão! Mas é importante não ter pressa, porque cada detalhe do roteiro vai influenciar na produção e na direção do projeto. E não dá pra esquecer das reviravoltas e dos momentos de tensão que mantêm o público grudado na tela.
Por fim, tem a parte técnica da escrita. Não adianta ter uma história incrível se ela não estiver bem escrita no papel. Tem toda uma linguagem específica de roteiros que precisa ser seguida, com indicações de câmera, transições e até mesmo sugestões de trilha sonora. E claro, sempre tem espaço pra criatividade! Às vezes uma cena pode ganhar força com uma simples mudança de ângulo ou com um diálogo mais afiado. O segredo é encontrar o equilíbrio entre seguir as regras e deixar a imaginação correr solta.
O papel do roteiro na criação de um espetáculo audiovisual
Vamos lá, galera! Se vocês acham que fazer um filme ou série é só pegar uma câmera e sair filmando, se preparem para descobrir um mundo novo. Tudo começa com uma ideia, claro, mas para transformar essa ideia num espetáculo de verdade, tem um passo crucial: escrever o roteiro.
O roteiro é o mapa do tesouro da produção audiovisual. Sem ele, é como se a equipe estivesse navegando sem bússola. Ele detalha cada cena, cada diálogo e até as expressões dos personagens. Imaginem só: cada risada, cada lágrima, cada olhar de surpresa que vocês veem na tela, estava ali, preto no branco, antes mesmo de alguém gritar “ação!”.
Mas ó, não é só escrever o que vem à cabeça não. Tem todo um processo. Primeiro, a gente precisa ter uma história que faça sentido e que prenda a atenção do público. Depois, é hora de definir quem vai ser quem nessa história. Criar personagens com carne e osso, sabe? Com qualidades e defeitos que fazem a gente torcer por eles – ou detestar alguns, vai saber!
E tem mais: o conflito! Isso mesmo. Sem conflito não tem história que se sustente. É ele que vai fazer a trama andar e deixar todo mundo na expectativa do que vai acontecer.
Agora, pensa comigo: já imaginou a trabalheira que é planejar tudo isso? Por isso que escrever roteiro é arte e técnica juntas. Tem que estudar o tema, buscar inspiração em outros filmes ou séries e construir uma curva dramática que faça todo mundo ficar grudado na tela até o final.
Então é isso: o roteiro não é só um pedaço de papel com falas e descrições. É a alma do filme ou da série. É o que dá vida àquelas cenas todas que a gente ama assistir com pipoca na mão. E pode ter certeza: sem um bom roteiro, não tem efeito especial que salve!
Passos iniciais: pesquisa, definição de gênero e público-alvo
Quando comecei a me aventurar no mundo da escrita de roteiros, logo percebi que não era só sobre ter uma ideia genial e sair escrevendo. Há um processo meticuloso por trás de cada história que vemos na telona ou na telinha, e ele começa bem antes de digitarmos “FADE IN”. Hoje, quero compartilhar com vocês um pouco desse processo criativo que se inicia com a pesquisa, a definição do gênero e, claro, a identificação do nosso público-alvo.
Entendendo o terreno onde pisamos, a pesquisa é o alicerce de qualquer roteiro. Não importa se estamos falando de uma comédia romântica ou de um thriller sci-fi, precisamos mergulhar fundo nos temas que vamos abordar. Isso significa entender o contexto histórico, social e cultural, além das nuances técnicas que nossa história possa exigir. Por exemplo, se estou escrevendo sobre um advogado brilhante, preciso saber como funciona o sistema jurídico. Se o protagonista é um astronauta, bora estudar um pouco sobre a vida no espaço.
A escolha do gênero é como escolher o tempero principal do nosso prato. Ele vai definir o tom da narrativa e as expectativas do público. É uma decisão estratégica que influencia desde a construção dos personagens até o ritmo da trama. Se opto por uma comédia, sei que as situações engraçadas e os diálogos afiados serão os reis do pedaço. Já em um drama, o foco estará nos conflitos emocionais profundos e nas reviravoltas que desafiam nossos personagens.
Agora, falar sobre público-alvo é falar sobre conexão. Quem vai assistir ao meu filme ou série? O que essas pessoas gostam? Quais são suas faixas etárias? Seus interesses? Ao responder essas perguntas, posso direcionar melhor minha história para quem realmente vai apreciá-la. Não adianta criar um roteiro cheio de referências à cultura pop dos anos 80 se meu público-alvo são os centennials, certo?
E aqui entra a magia da segmentação. Ao definir meu público-alvo, posso pensar em estratégias para alcançá-lo mais efetivamente. Por exemplo, se estou escrevendo para um público jovem adulto aficionado por tecnologia, posso considerar incluir elementos de ficção científica e explorar temas como inteligência artificial ou realidade virtual.
Em resumo, esses passos iniciais são cruciais para qualquer roteirista que deseja não apenas contar uma história, mas garantir que ela encontre seu caminho até os olhos e corações do público certo. E quando isso acontece, meus amigos, é quando a mágica do cinema e da TV realmente acontece.
O elemento chave: o conflito na dramaturgia
Quando a gente pensa em roteiros de cinema e TV, logo vem à cabeça aquelas cenas marcantes que ficam gravadas na memória, né? Mas você já parou pra pensar no que faz essas cenas serem tão poderosas? Eu vou te contar um segredo: o coração desses momentos é o conflito.
Conflito: O Motor das Histórias
Imagina só, você tá lá assistindo a um filme e tudo o que acontece é um monte de gente feliz, fazendo coisas felizes, sem nenhum problema. Chato, né? Sem o conflito, não tem emoção, não tem aquela ansiedade pra saber o que vai acontecer. É o conflito que faz a gente se grudar na cadeira, morder as unhas e torcer pro nosso personagem favorito.
O conflito é tipo uma faísca que acende a fogueira da história. Pode ser uma briga entre amigos, um mistério não resolvido, ou até uma batalha épica entre o bem e o mal. E olha só que interessante: ele não precisa ser só entre personagens, viu? Pode ser algo que tá rolando dentro do próprio personagem (aquele dilema moral complicado) ou até um desafio gigantesco que vem do mundo à volta, como uma catástrofe natural.
Explorando as Pulsões do Conflito
Agora, se liga nessa: os grandes mestres da dramaturgia falam sobre três tipos de pulsões de conflito – intersubjetiva, intrassubjetiva e extrassubjetiva. Parece papo de cientista maluco, mas eu explico. A intersubjetiva é aquela treta clássica entre personagens. Já a intrassubjetiva é a guerra interna que rola dentro do personagem, tipo quando ele tá dividido entre o que quer e o que deve fazer. E a extrassubjetiva? Essa é quando o personagem encara problemas maiores, tipo preconceitos da sociedade ou desastres naturais.
Usar essas pulsões no roteiro é como temperar a comida – dá aquele sabor especial que faz toda a diferença. E não para por aí! A gente ainda pode brincar com dois eixos operacionais: o intraficcional e o extraficcional. O intraficcional é tudo aquilo que rola dentro da história mesmo, enquanto o extraficcional mexe com questões mais amplas, tipo comentários sobre a sociedade ou a condição humana.
Então é isso: o conflito é o ingrediente mágico que transforma uma ideia qualquer num roteiro de tirar o fôlego. E quer saber? Mesmo com todas as mudanças na dramaturgia ao longo dos anos, essa peça-chave continua sendo essencial para criar histórias que mexem com a gente de verdade. Agora, quando você for assistir aquele filmaço ou série incrível, vai perceber como o conflito tá ali, trabalhando duro para te deixar vidrado na tela!
Desenvolvimento dos personagens e suas motivações
Ah, a magia de criar personagens! É como brincar de Deus no meu próprio mundo fictício. Mas não se engane, esse processo é uma arte que exige muito mais do que um simples sopro de vida. Quando estou escrevendo um roteiro para cinema ou TV, eu sei que meus personagens precisam ser tão reais quanto as pessoas que encontramos no dia a dia. E como eu faço isso? Bom, vamos lá!
Primeiro, eu mergulho fundo na psicologia. Eu penso em traços como extroversão, amabilidade, e até mesmo neuroticismo. Sabe aquele seu amigo que é super organizado e sempre chega na hora? Pois é, talvez ele seja um exemplo de conscienciosidade. Eu uso essas características para moldar as ações e reações dos meus personagens.
Mas não para por aí! Eu também crio uma história de fundo detalhada para cada um. Pode ser algo simples, como o lugar onde cresceram, ou complexo, como um evento traumático que mudou suas vidas para sempre. Essa bagagem é o que dá profundidade aos personagens e explica por que eles fazem o que fazem.
Agora, aqui vai uma coisa interessante: nem todo personagem precisa mudar ao longo da história. Alguns são como aquela rocha na praia, firmes e inabaláveis, não importa quantas ondas batam neles. Outros são como o mar, sempre em movimento e mudança. Eu decido se eles serão dinâmicos ou estáticos com base no que a história precisa.
E claro, observar pessoas reais é essencial! Eu adoro sentar em um café e simplesmente assistir às interações humanas. Às vezes, uma conversa aleatória entre estranhos pode inspirar a relação entre dois personagens principais.
Por fim, mas não menos importante, eu coloco os personagens para bater de frente uns com os outros. Afinal, conflito é o coração de qualquer boa história. Personagens com personalidades contrastantes podem transformar uma simples busca por um tesouro em uma jornada épica cheia de desafios emocionais.
Então é isso! Criar personagens é misturar psicologia, observação e muita imaginação. E quer saber? É uma das partes mais empolgantes da escrita de roteiros!
Desvendar os mistérios da IMDb é essencial para quem sonha em escrever roteiros impactantes para cinema e TV. Aprender sobre estrutura narrativa, desenvolvimento de personagens e diálogos afiados pode transformar uma simples ideia em uma obra memorável. Mergulhe nesse mundo fascinante!
1. Por que o roteiro é tão importante na criação de filmes e séries?
Resposta: O roteiro é como um mapa que guia toda a produção audiovisual. É nele que definimos os personagens, diálogos e estrutura da história. Sem um roteiro bem feito, o resultado final pode não ser o desejado.
2. Qual é o processo criativo por trás da escrita de um roteiro?
Resposta: O processo criativo começa com uma ideia central e vai se desenvolvendo com a criação do enredo, dos personagens e das cenas chave. É importante ter paciência e dedicar tempo para cada etapa, pois cada detalhe do roteiro influencia na produção do projeto.
3. Quais são as técnicas de escrita de roteiros?
Resposta: Existem diversas técnicas de escrita de roteiros, como a utilização de linguagem específica, indicações de câmera e transições, além de sugestões de trilha sonora. É importante seguir essas técnicas, mas também há espaço para a criatividade, como mudanças de ângulo ou diálogos mais afiados.
4. Como o roteiro contribui para a criação de um espetáculo audiovisual?
Resposta: O roteiro é a base de qualquer produção audiovisual. Ele detalha cada cena, diálogo e expressão dos personagens, garantindo que todos os envolvidos no projeto estejam alinhados. Sem um bom roteiro, a produção pode perder sua direção e não transmitir a mensagem desejada.
5. Quais são os passos iniciais na escrita de um roteiro?
Resposta: Os passos iniciais incluem realizar pesquisas sobre o tema abordado, definir o gênero da história e identificar o público-alvo. A pesquisa é fundamental para embasar o roteiro, enquanto a definição do gênero e do público-alvo direcionam a narrativa e ajudam na conexão com os espectadores.
6. Por que a pesquisa é importante na escrita de roteiros?
Resposta: A pesquisa é essencial para garantir que o roteiro seja coerente e realista. Ela envolve entender o contexto histórico, social e cultural relacionado ao tema abordado, além de conhecer nuances técnicas específicas. A pesquisa ajuda a dar vida aos personagens e tornar a história mais verossímil.
7. Qual é o papel do gênero na escrita de um roteiro?
Resposta: O gênero define o tom da narrativa e as expectativas do público. Ele influencia desde a construção dos personagens até o ritmo da trama. Ao escolher um gênero específico, como comédia ou drama, podemos explorar situações engraçadas ou conflitos emocionais profundos.
8. Por que é importante definir o público-alvo ao escrever um roteiro?
Resposta: Definir o público-alvo ajuda a direcionar melhor a história para quem realmente vai apreciá-la. Conhecendo as faixas etárias, interesses e preferências do público-alvo, podemos adaptar o roteiro para atrair e cativar os espectadores certos.
9. O que é o conflito na dramaturgia?
Resposta: O conflito é o elemento-chave que impulsiona a história. Ele pode ser uma briga entre personagens, um mistério não resolvido ou até mesmo uma batalha épica entre o bem e o mal. O conflito é responsável por criar emoção e manter o interesse do público ao longo da narrativa.
10. Quais são as diferentes pulsões de conflito na dramaturgia?
Resposta: Na dramaturgia, existem três pulsões de conflito: intersubjetiva (entre personagens), intrassubjetiva (dentro do próprio personagem) e extrassubjetiva (problemas maiores enfrentados pelo personagem). Essas pulsões podem ser exploradas para criar tensão e desenvolvimento dos personagens.
11. Como desenvolver personagens realistas em um roteiro?
Resposta: Para desenvolver personagens realistas, é importante mergulhar na psicologia dos mesmos, pensando em suas características e motivações. Criar uma história de fundo detalhada para cada personagem também ajuda a dar profundidade e explicar suas ações ao longo da história.
12. Por que observar pessoas reais é importante na criação de personagens?
Resposta: Observar pessoas reais ajuda a trazer autenticidade aos personagens. Ao assistir às interações humanas no dia a dia, podemos encontrar inspiração para construir relacionamentos entre os personagens principais e secundários.
13. Como utilizar o conflito na construção dos personagens?
Resposta: Utilizar conflitos entre os personagens é uma forma eficaz de desenvolvê-los ao longo da história. Personagens com personalidades contrastantes podem criar situações desafiadoras, transformando uma simples busca por um tesouro em uma jornada épica cheia de desafios emocionais.
14. O que faz uma cena ser poderosa em um roteiro?
Resposta: Uma cena poderosa é aquela que desperta emoções no público. Ela geralmente está relacionada ao conflito e pode ser marcante por apresentar reviravoltas inesperadas, revelações impactantes ou momentos intensos de emoção.
15. Qual é a importância do equilíbrio entre seguir as regras e deixar a imaginação correr solta na escrita de um roteiro?
Resposta: O equilíbrio entre seguir as regras da escrita de roteiros e permitir que a imaginação flua é essencial para criar histórias originais e envolventes. Seguir as regras garante coesão e clareza na narrativa, enquanto permitir que a imaginação corra solta traz elementos únicos e criativos à história.
- O roteiro é o ponto de partida para qualquer filme ou série
- Um roteiro bem feito é essencial para dar vida à história
- O processo criativo do roteiro envolve desenvolver a ideia central, criar os personagens e pensar nas cenas chave
- A escrita do roteiro requer atenção às regras técnicas, mas também permite espaço para criatividade
- O roteiro é a base de qualquer produção audiovisual e guia os atores, diretores e equipe técnica
- A pesquisa é fundamental para embasar o roteiro e entender o contexto da história
- A escolha do gênero influencia o tom da narrativa e as expectativas do público
- A definição do público-alvo ajuda a direcionar a história e criar conexão com os espectadores
- O conflito é o elemento chave na dramaturgia e mantém o público engajado na história
- Existem diferentes tipos de conflito que podem ser explorados no roteiro
- Desenvolver os personagens requer pensar em suas motivações, traços de personalidade e histórias de fundo
- A observação de pessoas reais pode inspirar a criação de personagens autênticos
- Conflitos entre personagens podem adicionar profundidade e emoção à história
A importância do roteiro como ponto de partida |
O papel do roteiro na criação de um espetáculo audiovisual |
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Quando a gente pensa em fazer um filme ou uma série, a primeira coisa que tem que vir na cabeça é o roteiro. É ele que dá vida à história, sabe? É como se fosse uma bússola pra todo mundo que tá envolvido no projeto. Eu sempre digo que sem um roteiro bem feito, é tipo sair pra uma viagem sem mapa; você pode até chegar em algum lugar, mas provavelmente não vai ser onde você queria. O roteiro é a estrutura da obra, e é nele que a gente define os personagens, os diálogos e até mesmo os silêncios que falam alto. | Vamos lá, galera! Se vocês acham que fazer um filme ou série é só pegar uma câmera e sair filmando, se preparem para descobrir um mundo novo. Tudo começa com uma ideia, claro, mas para transformar essa ideia num espetáculo de verdade, tem um passo crucial: escrever o roteiro. |
Agora, não é só jogar as ideias no papel e pronto. Tem todo um processo criativo por trás. Eu costumo começar com uma ideia central, aquela faísca que acende a lâmpada na cabeça. Depois, vou desenvolvendo o enredo, criando os arcos dos personagens e pensando nas cenas chave. E olha, isso pode levar um tempão! Mas é importante não ter pressa, porque cada detalhe do roteiro vai influenciar na produção e na direção do projeto. E não dá pra esquecer das reviravoltas e dos momentos de tensão que mantêm o público grudado na tela. | O roteiro é o mapa do tesouro da produção audiovisual. Sem ele, é como se a equipe estivesse navegando sem bússola. Ele detalha cada cena, cada diálogo e até as expressões dos personagens. Imaginem só: cada risada, cada lágrima, cada olhar de surpresa que vocês veem na tela, estava ali, preto no branco, antes mesmo de alguém gritar “ação!”. |
Por fim, tem a parte técnica da escrita. Não adianta ter uma história incrível se ela não estiver bem escrita no papel. Tem toda uma linguagem específica de roteiros que precisa ser seguida, com indicações de câmera, transições e até mesmo sugestões de trilha sonora. E claro, sempre tem espaço pra criatividade! Às vezes uma cena pode ganhar força com uma simples mudança de ângulo ou com um diálogo mais afiado. O segredo é encontrar o equilíbrio entre seguir as regras e deixar a imaginação correr solta. | Mas ó, não é só escrever o que vem à cabeça não. Tem todo um processo. Primeiro, a gente precisa ter uma história que faça sentido e que prenda a atenção do público. Depois, é hora de definir quem vai ser quem nessa história. Criar personagens com carne e osso, sabe? Com qualidades e defeitos que fazem a gente torcer por eles – ou detestar alguns, vai saber! |
E tem mais: o conflito! Isso mesmo. Sem conflito não tem história que se sustente. É ele que vai fazer a trama andar e deixar todo mundo na expectativa do que vai acontecer. |
– Roteiro: Estrutura da obra que define os personagens, diálogos e cenas chave.
– Processo criativo: Etapas do desenvolvimento do roteiro, desde a ideia central até a finalização.
– Linguagem específica de roteiros: Indicações de câmera, transições e sugestões de trilha sonora.
– Importância do roteiro: Ponto de partida para a criação de filmes e séries, como uma bússola para todos envolvidos no projeto.
– Pesquisa: Alicerce do roteiro, entendendo o contexto histórico, social e cultural.
– Definição de gênero: Escolha estratégica que influencia o tom da narrativa e as expectativas do público.
– Público-alvo: Identificação do público que vai assistir ao filme ou série, direcionando melhor a história.
– Conflito: Elemento chave que traz emoção e mantém o público interessado na trama.
– Pulsões de conflito: Intersubjetiva (entre personagens), intrassubjetiva (guerra interna dentro do personagem) e extrassubjetiva (problemas maiores).
– Desenvolvimento dos personagens: Mergulho na psicologia, criação de histórias de fundo e observação de pessoas reais.
– Motivações dos personagens: Explicação do porquê eles fazem o que fazem.
– Conflito entre personagens: Contraste de personalidades para criar desafios emocionais.
Expandindo Horizontes: A Arte de Escrever para Teatro
Agora que mergulhamos fundo no universo da escrita de roteiros para cinema e TV, que tal explorarmos um território que, embora seja parente próximo, tem suas próprias regras e magia? Estou falando da escrita para teatro. Aqui, a palavra escrita ganha vida de uma maneira totalmente diferente. No palco, o texto precisa ser ainda mais forte e expressivo, já que não contamos com os closes e efeitos especiais do cinema. É a força dos diálogos e monólogos que mantém a plateia presa à cadeira. Imagina só: cada frase que você escreve poderá ser declamada com paixão por atores ao vivo, respirando o mesmo ar que o público! E tem mais, no teatro a interação com a audiência é direta, o que pode ser um prato cheio para quem gosta de sentir a reação imediata do público.
Quando penso em escrever para o teatro, lembro-me de como é importante entender as nuances da linguagem cênica. Diferente das câmeras, que podem capturar detalhes sutis, o teatro exige gestos e expressões que possam ser percebidos até pela pessoa sentada lá no último assento. E não podemos esquecer do poder dos espaços vazios e silêncios dramáticos! Se você já se sentiu fascinado pela ideia de criar mundos através das palavras para as telonas ou telinhas, imagine só o quão incrível seria ver sua história ganhando vida em tempo real, com atores interpretando suas linhas e dando asas à sua criatividade em um palco bem diante dos seus olhos. Então, se você curtiu a jornada pelo roteiro audiovisual, talvez seja hora de considerar também a arte milenar do teatro como um próximo desafio criativo!
Fontes
* _Middle East Institute_. Top Secrets Screenwriting. Disponível em: https://web.mei.edu/viewport?rackid=A18z349&FilesData=Top+Secrets+Screenwriting.pdf
* _Arizona State University_. Course Syllabus. Disponível em: https://webapp4.asu.edu/bookstore/viewsyllabus/2224/47750
* _DePaul University_. Course Descriptions. Disponível em: https://catalog.depaul.edu/course-descriptions/scwr/scwr.pdf
* _European Journal of Life Writing_. Disponível em: https://ejlw.eu/article/download/37921/35511
* _Aarhus University_. Qualitative Studies. Disponível em: https://tidsskrift.dk/qual/article/download/136805/181303/295861